O ápice da tolice é o ponto
culminante dos seres demasiado comunicativos.
Não há quem tenha tanto a ser
dito, e não perdura a sabedoria que se vocifera no cotidiano.
E aquele que não reverencia
periodicamente o silêncio e a observação de si, a análise minimalista e
ponderada do outro, e o reconhecimento trabalhoso por desgastante e contínuo de
todo terreno que pisa, por conta da própria metamorfose do mesmo: Chafurda na
ignorância, e vegeta nas fezes cotidianas.
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