Monólogo Poético
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
"(...) O
nojo
e o
frio
do teu
silêncio
apaga a
lógica poética
em que me fundo.
A bordo do
teu nome vazio
escrevo-te estes versos
com a azul absurdo deste dia."
Armando Artur (poeta moçambicano)
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