Vez ou outra, invariavelmente, surge essa gritante necessidade de se esconder.
Necessidade de fuga e de abrigo.
Os paradoxos se afloram e emergem à superfície!
Vistos a olhos nu!
É tempo de esconder-se !
....para achar-se, assimilar o quem tem sido, e dentro disso, o que pode vir a ser.
Tomar conhecimento de que se está existindo...
Assustar-se com isso, retomar as antigas e eternas perplexidades... [por que não?]
Saber-se no mundo e ver o mundo em si, sem se preocupar com a relativizável possibilidade de isso ser bom ou mau...
Sabe-se apenas sendo, [e por alguns instantes isso chega a bastar.]..
É quando se nota a possibilidade de ser, longe de qualquer recurso, descolado dos artifícios, quando a naturalidade de ser simplesmente flui...
Faz-se pleno!
Necessidade de fuga e de abrigo.
Os paradoxos se afloram e emergem à superfície!
Vistos a olhos nu!
É tempo de esconder-se !
....para achar-se, assimilar o quem tem sido, e dentro disso, o que pode vir a ser.
Tomar conhecimento de que se está existindo...
Assustar-se com isso, retomar as antigas e eternas perplexidades... [por que não?]
Saber-se no mundo e ver o mundo em si, sem se preocupar com a relativizável possibilidade de isso ser bom ou mau...
Sabe-se apenas sendo, [e por alguns instantes isso chega a bastar.]..
É quando se nota a possibilidade de ser, longe de qualquer recurso, descolado dos artifícios, quando a naturalidade de ser simplesmente flui...
Faz-se pleno!
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