O mais recorrente auto-engano: Supor-se no poder do fio condutor da própria consciência. Responsabilidade da qual me privo sem pudor....
Se lhe apetece, Mente, vague!
Como queria, e por onde imaginar ser pertinente!
[O diálogo interior insiste em transcender o espaço em que pode existir com graus de periculosidade nulos, sempre querem sobressair-se, fazer-se presente.
O impulso e o fluxo vital contrariando a minha inércia empurram além...]
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