terça-feira, 29 de junho de 2010

Céus!
A tanto estamos fadados!
Tantos são os percalços inevitáveis.
Tantas são as fraturas irreparáveis.
Tantos são os desagrados,
os desafetos,
os desatinos
descaminhos.
Tantos...
Incontáveis...
Mesmo na pasta cotidiana,
mesmo nas ações irrefletidas,
Sempre restam vestígios de certa angustia.
Sempre o desagradável imperando.
Sempre um desconforto leve trazendo sensações bruscas de que a vida não tem jeito.

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