Humanidade: Um amontoado de
iguais que sobrevivem no e do autoengano, na tentativa de buscar ressaltar
aquilo que supõe possuir de excêntrico e diferenciado, para posteriormente se
juntar a outro amontoado de iguais em proporção reduzida, com a única
finalidade de poder ter legitimado aquilo que imagina sustentar o seu império
ideal.
E na primeira catástrofe, tudo se
dissolve e nos vemos como um, e nesta unidade, identificamos o angustiante nada
que somos.
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