tomo-me pela mão e trilho o meu caminho
Com a exaustão que só a presença inevitável do outro que não se escolhe é capaz de causar
Camuflo a temeridade e o desgaste que me causam no riso manso e na verborragia
Tremo de pavor frente ao desconcertante estado de inaptidão ao coexistir pacificamente com as amenidade
Respondo pelos rompantes que escapam ao controle do inconsciente e deixam em evidência o quão vago se fazem
Por impulso controlo a minha repulsa
por mero condicionamento ao não estado de surto
e me preservo ao meu próprio desfrute
Não ei de transbordar
Em prol da causa nobre que é a sanidade
Enlouqueço no espaço pertinente do seu corpo
O desvairo se limita a sua boca
O grito destino aos seus ouvidos
E a força ao toque em sua pele]
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