Tem se tornado idéia fixa a minha insistência em dizer que a vida é estranha.
Contudo, o que tomo como normalidade para atestar a estranheza da vida?
O que conheço da estranheza para atribuí-la a algo?
E o que, mais ainda, conheço da vida para adjetivá-la tão enfaticamente?
Estaria eu me aproximando do sentido verdadeiro daquilo que outrora observava de longe e chamava de vida?
Ou identificando a verdadeira personificação da estrenheza naquilo que executo como vida?
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