Seriam curtos demais os meus braços?
Ou a realidade estaria lançada ao infinito inalcançável?
A objetividade seria tão diminuta para minha amplidão?
Ou eu estaria tão ínfima para lançar-me ao coexistir?
Abaixo dos meus olhos estão todas as coisas
Faço-me expectadora:
e limito o meu atuar apenas ao imaginário
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