Monólogo Poético
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Nada como uma sinfonia de Beethoven,
um lápis, um papel, um copo, uma tarde.
Beije nos lábios o sonho
e deixe-o passar assim dormente.
Sopre no ouvido o espanto
e deixe-o viver assim dolente.
José Nêumanne Pinto
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