Monólogo Poético

terça-feira, 5 de outubro de 2010

E toda essa beleza que outrora aturdia

Regurgita a mansidão:

Com o doce olhar que inebria

Postado por Monólogo Poético às 09:33

Marcadores: eu

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial

Assinar: Postar comentários (Atom)

Quem sou eu

Monólogo Poético: Pseudo-tudo

Ver meu perfil completo

Marcadores

eu (333)
o outro (449)

do que fostes

► 14 (4)
- 02 (3)
- 01 (1)

► 13 (4)
- 10 (1)
- 06 (1)
- 02 (2)

► 12 (25)
- 09 (3)
- 08 (5)
- 07 (8)
- 06 (3)
- 02 (3)
- 01 (3)

► 11 (162)
- 12 (6)
- 11 (15)
- 10 (9)
- 09 (12)
- 08 (13)
- 07 (12)
- 06 (6)
- 05 (25)
- 04 (23)
- 03 (17)
- 02 (9)
- 01 (15)

▼ 10 (402)
- 12 (19)
- 11 (44)
- 10 (81)
- 09 (63)
- 08 (50)
- 07 (41)
- 06 (32)
- 05 (5)
- 04 (7)
- 03 (16)
- 02 (12)
- 01 (32)

► 09 (115)
- 12 (28)
- 11 (18)
- 10 (4)
- 09 (13)
- 08 (4)
- 07 (4)
- 06 (6)
- 05 (4)
- 04 (6)
- 03 (5)
- 02 (6)
- 01 (17)

► 08 (105)
- 12 (24)
- 11 (14)
- 10 (1)
- 09 (6)
- 08 (4)
- 07 (3)
- 06 (1)
- 05 (2)
- 04 (9)
- 03 (5)
- 02 (18)
- 01 (18)

► 07 (55)
- 12 (9)
- 11 (2)
- 10 (1)
- 09 (8)
- 08 (7)
- 07 (15)
- 06 (13)

Franco Gentilini

Jean Gabriel Domergue

Marc Chagall

Alberto Castelli

Juarez Machado

W. T. Benda

Herbert Ploberger

Tamara de Lempicka

Juarez Machado

Suzanne Meunier

Tsuguhara Foujita

Jean-Gabriel Domergue

Rolf Armstrong

Kees van Dongen

Dawn Mellor

Richard Ziegler

Edward Penfield

Jean Gabriel Domergue

Gustav Klimt, Judith, 1901.

George Barbier

Ludovic Alleaume, Pauvre Pierrot, 1915

Ludovic Alleaume, Pauvre Pierrot, 1915

Tema Simples. Tecnologia do Blogger.