quarta-feira, 15 de setembro de 2010


[Dou-me à veleidade de sonhar vida nova. De, como já disse, querer refazer o meu mundo, abrir outros horizontes, enquanto de fato me sinto morrer aos poucos. Não tanto do corpo, mas da alma, com a impressão de que esta vai perdendo o que eu julguei impossível de perder e se aproxima dum temeroso vazio.]



J. Rentes de Carvalho



Nenhum comentário: