quinta-feira, 11 de março de 2010

Reinante inquietude mal aproveitada!

Tu que podias ser pressuposto de inovações variáveis e infindáveis, sufoca-se na imobilidade proporcionada gratuitamente pelo medo inconsciente, mas não menos imobilizante ,do ridículo, este que, de certo, sofredor da mesma inquietude, não a abafa com a mesma inibição, mas a manifesta das mais variadas formas, desprovido de todo e qualquer pudor, temor, ou valores que poderiam vir a afligi-lo, principalmente por ser causador das mais variadas exposições constrangedoras e indesejadas.

O ridículo não se deixa estagnar, seu dinamismo é certo e constante, e absolutamente indolente e negligente para com aqueles que se deixam orientar pelos seus preceitos, afinal, em situações de catástrofe anunciada em decorrência da irresponsabilidade no uso dos frutos do ridículo, este se ausenta abruptamente, deixando apenas suas marcas, que por serem desprovidas de objetividade, não possui impressões digitais, depositando a responsabilidade sobre aquele que se fez senhor de sua ação.

Ambos tolos, os imóveis, que não usufruem das potencialidades, e os que exacerbam na expansão do campo das possibilidades, fazendo desta, palco para a própria derrocada.

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