Os humanos são detestavelmente previsíveis, prezam por tolas banalidades e supervalorizam as mais fúteis superficialidades. Vivem presos a preceitos inexistentes, não ousam, não extrapolam, seguem a risca o roteiro que recebem de mentes doentias e controladoras, deixam de viver para preservar valores invisíveis e deixam escapar das suas possibilidades o prazer do que lhes pode ser palpável.
Quão terrível é a sua limitação!
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