Dúvidas valem por si só. A maioria delas não surgem em busca de respostas, e as respostas costumam as deixar bem pouco interessantes.
E eis que me pergunto:
Ele se demonstra tão atraente pela voz mácia que invade o campo auditivo, pelo cheio de maturidade que invade do campo olfativo, ou pelos olhos azuis-quase-cinza que emanam a seriedade mais incoerente já constatada, olhos esses que simbolizam o inverno ao serem focalizados juntamente com os cabelos cobertos de neve, ou seria aquela maneira peculiar de ver as horas no seu relógio de bolso, que dá a ele um ar ainda mais arcaico, como se tudo que ele levasse consigo fossem velharias raríssimas. Pode ser que haja alguma relação com as sutis demonstrações da ironia mais fina e doce já expressa, ou será simplesmente por que meu cerebro o vê como a materialização do outro que meus olhos não alcançam?
E eis que me pergunto:
Ele se demonstra tão atraente pela voz mácia que invade o campo auditivo, pelo cheio de maturidade que invade do campo olfativo, ou pelos olhos azuis-quase-cinza que emanam a seriedade mais incoerente já constatada, olhos esses que simbolizam o inverno ao serem focalizados juntamente com os cabelos cobertos de neve, ou seria aquela maneira peculiar de ver as horas no seu relógio de bolso, que dá a ele um ar ainda mais arcaico, como se tudo que ele levasse consigo fossem velharias raríssimas. Pode ser que haja alguma relação com as sutis demonstrações da ironia mais fina e doce já expressa, ou será simplesmente por que meu cerebro o vê como a materialização do outro que meus olhos não alcançam?
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